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Primeiro Ciclo de Palestras ISPOCA 2018 subordinada ao tema: CIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR
O Instituto Superior Politécnico do Cazenga realizou no passado 21 de Junho do corrente ano o primeiro Primeiro Ciclo de Palestras subordinada ao tema: CIÊNCIA E INVESTIGAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR Com o objectivo de salientar a importância da ciência e da investigação no desenvolvimento das cidades e no mundo em geral na qual foi dissertadas dois subtmas, a primeira sobre a importância do conhecimento, investigação e da ciência e o segundo sobre as regras de conduta nas áreas do saber. Estes dois subtemas levaram-nos a compreender a dinâmica do mundo actual que é movida pela tecnologia e percebemos também a importância da ética e da deontologia para construção da personalidade humana.
Acto de Abertura do ano Académico 2018
O Instituto Superior Politécnico do Cazenga, vai realizar no dia 10 do corrente mês o acto de abertura do ano académico 2018.
A ter início às 9h:00 sob lema: a Importância do Ensino Superior na Sociedade, o acto vai contar com a presença do Administrador municipal e de outras entidades.
A sessão seguirá com a mensagem de abertura do ano académico pelo presidente da Comissão de Gestão e o discurso de encerramento do Administrador do Município do Cazenga.
Cursos promocionais para o Ano Académico 2018
Gestão Hospitalar
Arquitectura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia Informática
Engenharia Agronómica
Engenharia Electrotécnica e Telecomunicações
Relações Internacionais
Sociologia
Informática de Gestão
Ciências Econômicas e Gestão
Inscrições: Grátis
Matricula : 15.000kz
Propina 18.500 Kz
Obs: A propina de Engenharia informática e Electrotecnia e Telecomunicações custa 20.000kz
Requisitos para as inscrições , é necessário a seguinte documentação:
a) Copia autenticada do certificado de habilitações literária ou Equivalente.
b) Quatro (4) fotografias tipo passe;
c) fotocopia do B.I
d) Na falta de certificado de habilitações , o candidato pode fazer a inscrição provisoriamente , exibindo o cartão de estudante do ultimo ano do ensino médio.
e) Situação militar regularizada para candidatos do sexo masculino em idade militar.
Turnos: Manhã - Tarde - Noite
ISPOCA, em Luanda ,aos 01 de Dezembro de 2017
A Direcção Geral
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que 12,1% das mulheres e 31,1% dos homens (entre os jovens de 15-24 anos) em Angola têm hoje noção básica sobre VIH/SIDA.
Todavia, nem isso faz reduzir o estigma social.
O problema da estigmatização já se torna um "fardo" para milhares de seropositivos.
O silêncio e a amargura continuam a ser o "prato do dia" de quem, "tomado" por uma doença sem cura, enfrenta barreiras no trabalho, na rua e até na família.
A demissão do emprego, proibição de frequentar alguns locais públicos, desprezo, omissão no atendimento médico, abandono da família e amigos são alguns dos obstáculos por que passam aqueles que "cruzaram o caminho" do vírus do VIH.
Rita Kiwaya (nome fictício), 38 anos de idade, empregada doméstica, domina bem essa realidade. Desde que conheceu a condição de seropositiva, convive com o estigma de vizinhos e familiares.
A jovem, uma das personagens da reportagem sobre o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA (1 de Dezembro), conta, num tom dramático, que foi por via sexual que recebeu o vírus.
A contaminação veio do marido, já falecido, que sofria da epidemia há alguns anos.
Apesar de saber da doença de que era portador, nunca havia contado. Rita só descobriu o seu estado em 2006. Hoje, faz consultas periódicas no Hospital Esperança, enquanto mais de 22 por cento dos pacientes controlados no país abandonam o tratamento à base de anti-retrovirais.
Rita é só uma pequena amostra do vasto universo de portadores de VIH/Sida em Angola, que conhece uma taxa de seroprevalência na ordem dos 2.1 por cento.
João Victor (fictício) é funcionário publico e vive com o vírus do VIH há 10 anos. Só se apercebeu da contaminação quando a esposa foi à consulta pré-natal e fez o teste.
"Foi muito difícil para nós, depois de receber o resultado. Deste então, fazemos acompanhamento médico. Só lembro que sou portador quando venho à consulta".
O paciente não sabe como contraiu a doença, mas adianta que, para não ser vítima de estigma no local de trabalho, prefere omitir esta realidade.
Pelo mesmo "calvário" passa Malanda Joaquim (fictício), doméstica, que descobriu o seu estado em 2007, altura em que a sua vida entrou em quase “queda livre”.
O VIH trouxe para a paciente a consciência de que, pior que seja uma doença, a valorização e aceitação são as primeiras condições a levar em conta.
"Fui a responsável pela transmissão da doença ao meu parceiro. Contraí no relacionamento anterior. Quando descobri que era seropositiva, senti um desespero e medo". Porém, de forma surpreendente, tive apoio da sua família e amigos".
O estigma e a discriminação ainda são problemas sérios e estão longe de ser estancados.
Segundo a socióloga Simone Miguel, o que se verifica é que, apesar da identificação da luta contra o VIH, enfrentar o preconceito, a discriminação e o abandono gera problemas psicológicos. "A exclusão é o maior causador da morte e não a doença".
Taxa na ordem de 21 porcento
Angola controla pelo menos 124 mil e 620 pessoas com VIH, segundo dados oficiais.
Só no período de 2004 a 2016, a taxa de prevalência foi de 2 porcento, uma das mais baixas de a nível da região da África Austral.
Desta cifra, 69 mil infectados estão em tratamento, ou seja uma margem de 48 porcento.
Do total estimado, 21 mil 897 são grávidas, sendo que 11 mil e 997 delas faleceu.
A pesquisa concluiu que, no geral, prevalece certa falta de conhecimento da doença, concretamente no que diz respeito às formas de contágio, prevenção e tratamento.
Segundo o Instituto Nacional de Luta Contra a Sida, o factor que leva ao crescimento da epidemia no país é a falta de comportamento sexual, processo económico e a pobreza que é um dilema muito acentuado, principalmente entre os jovens.
As localidades do país com as maiores taxas de seroprevalência e de contaminação são as zonas fronteiriças, com incidência na província do Cunene, com uma prevalência de 6.1 porcento, e do Cuando Cubango, por terem um grande fluxo de população.
Os níveis da taxa de infecção por VIH, em Angola, levam a sociedade a aumentar a reflexão à volta dos métodos de prevenção da doença.
Para reduzir o impacto da contaminação, o Executivo leva a cabo, desde 2005, um Programa de Corte da Transmissão Vertical (para evitar a transmissão da mãe para o bebé), que teve a adesão de pelo pelos 21 mil e 897 gestantes, segundo dados oficias.
O programa abrange mulheres com VIH/SIDA, que são assistidas através de médicos de ginecologia e obstetrícia que asseguram o parto, na Maternidade Lucrécia Paím.
Actualmente, um dos desafios do país, através do Instituto de Luta Contra a Sida, é trabalhar para melhorar em termos de recursos humanos. Outro problema é a adesão. Muitas gestantes procuram os serviços só durante a consulta, mais na altura do parto preferem fazerem em casa.
Essa prática conduz a pessoa ao risco de transmitir o vírus à criança.
Tendo um parto domiciliar, a gestante não vai ter o benefício de tomar a medicação que a preparação para se fazer o corte vertical e consequentemente o bebé será infectado e possivelmente as pessoas que estão envolvidas no parto.
Reflexão
Com esse quadro, a sociedade busca soluções alternativas para fugir do vírus do VIH.
Segundo o funcionário público Francisco Pedro, a prevenção do VIH é importante, porque ajuda a evitar situações que podem pôr em perigo a vida.
"Uma das minhas formas de prevenção é o uso da camisinha, apesar de reconhecer que o melhor método preventivo é a fidelidade ou abstinência".
Já Daniel da Gama, director financeiro da empresa Santibraga, considera necessário que todos deixem de viver de forma promíscua, evitando relações extras conjugas e, com isso, assumirem o seu verdadeiro papel, para se construírem famílias saudáveis.
Para si, as escolas precisam ministrar conteúdos ligados à prevenção no acto sexual, no sentido de despertar precocemente a juventude sobre o assunto em questão.
Recomenda que a população saiba o seu estado serológico, para evitar que se caia numa crise e se esteja num estado tardio da infecção.
Fonte: http://www.angop.ao
O Instituto Superior Politécnico do Cazenga realiza de 30 de de Outubro a 3 de Novembro de 2017 uma Conferência Científica, abreviadamente, ISPOCA2017, subordinada ao tema
O II Ciclo de Conferência do ISPOCA constitui um espaço de reflexão e estudo períodicos de aprendizagem, entre estudantes e colectivos de professores do ISPOCA organizados em conferências temáticas, podendo associar estudantes, professores especialistas convidados de outras faculdades, universidades, Instituições, empresas e Hopitais.
O II Ciclo de Conferência do ISPOCA tem como principal objectivo desenvolver o debate, que se pretende alargado e transdisciplinar, de problemáticas de áreas de estudo em formação no Instituto, no sentido de cruzar informações teóricas, práticas e metodológicas com reflexos social. Esta actividade procura debater assuntos que afectam a comunidade circundante e fornecer conhecimento para aquisição de competências para o enquadramento de estudantes nas variadas problemáticas dos cursos que frequentam para o devido enquadramento no mundo do trabalho.
Para permitir a divulgação dos resultados da investigação realizada em cada área do saber e suscitar o debate entre os participantes, a conferência estará estruturada em quatro painéis, a saber:
Painel1- A Situação Actual da Economia angolana e a Diversificação
Painel2- Família, Educação e Formação de Direitos em Angola
Painel3- As Tic´s como Ferramenta da administração e Economia
Painel4- Novos Caminhos no Diagnóstico e tratamento para Serviços de Saúde.
SUBMISSÃO DE TRABALHOS
Em cada área do conhecimento poderão ser apresentados trabalhos com as componentes de Pesquisa Básica, Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento Experimental.
Os autores devem elaborar os resumos dos trabalhos, a apresentar sob a forma de comunicação oral ou de poster, expondo claramente os objectivos, metodologia, resultados e conclusões. Os resumos dos trabalhos aceites serão compilados numa brochura que será disponibilizada aos participantes da conferência.
Os trabalhos apresentados na Conferência Científica, uma vez transformados em artigos científicos, poderão ser publicados na Revista Científica do ISPOCA
Quer fazer o curso de Engenharia Electrotécnica e Informática? saiba que o ISPOCA tem esta opção para si! A Engenharia Electrotécnica e de Telecomunicações é uma área de grande futuro a nível nacional e internacional emergente mercado das telecomunicações e tem como principais saídas profissionais:O Engenheiro de Electrotecnia e Telecomunicações desenvolverá as suas funções tanto em entidades privadas nacionais ou multinacionais como em Organismos Públicos, quer ao nível nacional quer ao nível provincial ou regional. O sector das telecomunicações será o principal domínio de absorção dos licenciados nesta especialidade.
Já está aberto o ano académico 2018 no Instituto Superior Politécnico do Cazenga, em cerimônia realizada no passado Sabado 10 de Março.
O acto de abertura, contou com a mensagem do vice-presidente
da Comissão de Gestão, Manuel Lutotala em representação do presidente da Comissão, que referiu na ocasião que o Ensino superior é crucial para o desenvolvimento humano, econômico e social do país. Reconhecendo, por isso, que tem ainda de se empreender bastantes esforços para garantir o cumprimento desta meta com investimento.
O corpo docente promete ser eficiente, rigoroso e proativo com vista ao aumento da qualidade no subsistema do ensino superior.
A mensagem do presidente da associação dos estudantes, foi lida por Barros Batsila em que se destaca o encorajamento aos novos estudantes e solicita aos mesmos que durante os 4 ou 5 anos de formação que se agarrassem ao espírito de dedicação e entrega no ensino e investigação científica, que estivessem na busca constante do conhecimento e sobre tudo dos valores patrióticos, cívicos e de solidariedade.
A Direcção do Instituto Superior Politécnico do Cazenga, vem pela presente convocar a todos os candidatos a Outorga de diplomas que tenham assinado o livro de honra a participarem da reunião de carácter informativa, a ter lugar no pátio do edifício administrativo do Polo III, no dia 08 de Julho do corrente ano (Sábado), pelas 10 horas, com os seguintes pontos:
1- Informação sobre a realização da cerimónia do acto solene de outorga de diplomas 2017.
2- Apresentação do programa, preparação e ensaios;
3- Diversos.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM - ACI
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